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"Engolimos de uma vez a mentira que nos adula e bebemos gota a gota a verdade que nos amarga." Denis Diderot

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Trocando em miúdos - parte 2

7º Tributo a RC

(Detalhes tão pequenos...
são coisas muito grandes pra esquecer)

Dançando ao som da banda Kairus

“Emoções”

Pois é, rei. “Tem coisas que a gente não tira do coração”, como você costuma cantar. São momentos lindos, vividos e revividos. Momentos tocantes, apaixonantes. Para mim, e acredito que também para o Edvaldo Morais e para o público presente, essa parte da entrega do troféu a veteranos “heróis de guerra”, essa guerra que não é fria, que não mata e nem ameaça, mas que se torna necessária para a nossa existência, é sem dúvida um dos momento mais emocionantes do evento. 
Homenageados com o Troféu Calhambeque

Há quem não consiga conter as lágrimas. Aconteceu isso esse ano com o Johnny Som. Agraciado duas vezes nessa noite, primeiro com o Troféu Calhambeque, segundo com uma moção de congratulação, concedida pela Câmara Municipal de Ceará-Mirim, pelos relevantes serviços prestados a cidade através da 87 FM, rádio da qual ele é diretor. E o que não dizer dos demais homenageados: Lúcio Som, pioneiro nesse serviço de locução em carros de som e também em rádio; Francisco Muniz, repórter esportivo das antigas, figura carismática e até folclórica, dada a sua desenvoltura e espírito de descontração junto a essa arma poderosa que é o microfone.
Mércia, José Júlio e Edleusa

Rosely, Rosemary e amigos

Etevaldo Alves, o que dizer desse velho camarada, humilde, batalhador, defensor das causas da população, um homem bom, eu diria; Jorge Moreira, outro incansável batalhador, que deixou a sua cidade natal para fincar âncora aqui, sempre exercendo o papel de comunicador e mediador, primeiro na extinta Rádio Novos Tempos e agora na 87 FM; Fernando Dias, o homem do esporte, pioneiro nessa tarefa de levar as emoções do futebol e demais esportes para as pessoas, seja através da rádio ou outros meios de comunicação, hoje residindo em Barcelona, onde exerce cargo público na área da cultura.
Rui Gomes e esposa

Vereador Renato Coutinho e família

Manoel Williams, o popular M Williams, narrador esportivo de primeira, que faz a torcida vibrar, mesmo se não estiver assistindo ao jogo. Com o seu jeito de comunicar, ele transforma a partida de futebol num verdadeiro acontecimento, ao vivo e em cores; e o Eduardo Demétrio, cantor, comentarista esportivo, professor de educação física, personal trainer de primeira. Esse camarada fecha a lista dos nossos homenageados daquela noite.

Jornalista Iran Costa e Gilson 
com suas respectivas esposas

Etevaldo Júnior e família

“Fera Ferida”

Seguiu-se então a apresentação da Banda Kairus. Joãozinho, esse ano o comparei a uma fera ferida, e vou explicar o motivo. Competente como sempre, mas que nesse ano sofreu com a saída de três componentes da banda, às vésperas do tributo, quando já se tinha ensaiado parte do repertório, teve que se desdobrar na função de cantor e arranjador, uma vez que foi preciso repassar todo aquele repertório para os novos integrantes do grupo. Felizmente os músicos recrutados para substituí-los são de primeira grandeza. Instrumentos tão necessários numa banda: bateria, baixo e guitarra, esse último sob o comando do maestro Dedé Simião, prata da casa, que fez aqueles solos viajados, como nos da canção “Tem coisas que a gente não tira do coração”, interpretada pelo vocalista Daniel.
Jorge Oliveira e Branco, registrando tudo

Joãozinho

E Joãozinho teve um surto de melancolia, talvez, e foi às lágrimas ao cantar os versos “seus netos vão te perguntar em poucos anos pelas baleias que cruzavam oceanos...”, da canção As baleias, safra ecológica dos Carlos do início da década de 80. Mas foi nas baladas, mesmo que românticas, e nos hits da Jovem Guarda que o público foi ao delírio.
Amanhã eu conto mais e postarei mais fotos... Até!

Vereador Júlio César

Momento para reencontrar os amigos, 
como fez a família Farias

Créditos:
Texto: Eliel Silva
Foos: Equipe R&C

P.S.: Resposta a um comentário anônimo: Não me sinto "sapiente" como você escreveu, tenho respeito e admiração pela cantora Sâmya e quando falei sobre o timbre da voz dela, eu me referia ao controlista de som, que precisava corrigir naquele momento as falhas com o som, e nas vezes em que me dirigi a ele foi exatamente para solicitar isso: baixar o instrumental e melhorar o som do microfone. Como um dos organizadores do evento, e mais ligado diretamente à parte musical, acho que tenho direito de opinar sobre como deva acontecer esse momento da festa.

3 comentários:

Anônimo disse...

Olá amigo Eliel!
Você e Edvaldo estão de parabéns, a festa foi um verdadeiro sucesso. Um grande abraço: Marly

Anônimo disse...

Rafael e edna 15 anos - Minha avó adorou o tributo. parabens.

josilene disse...

ELIEL E EDVALDO PARABENS,AI QUE SAUDADE,O PRÓXIMO ANO SE DEUS QUIZER ESTAREI COM VCS.BEIJOS JOSILENE.