7º Tributo a Roberto Carlos
Daniel - em sua 7ª participação nesse evento
“Amigo”
“Não preciso nem dizer tudo isso que eu lhe digo...”
Taí um músico que se eu gostaria de investir nele, caso eu fosse um produtor musical. E olha que nem precisava ser um Nelson Motta, um Marco Mazzola ou um André Midani para fazê-lo decolar. Só gostaria de ter recursos financeiros para os altos custos que uma gravação e produção de um disco requerem. Aí, sim, eu tentaria fazer do amigo Daniel o artista que ele merece ser, porque talento e competência ele tem, isso todo mundo sabe.
Professor Gibson Machado, Flávia e Rafael
Neci e Romildo (direto de Capela)
Elba e Giancarlo
Esse ano, e pela sétima vez consecutiva, ele nos brindou com a sua presença e o seu talento, numa brilhante interpretação para clássicos do rei Roberto Carlos. Certa vez, o também músico José Maria Emerenciano, percussionista dos bons, e que também já conviveu com o dono da voz, me falou que ele, o Daniel, é uma pessoa muito fácil de lidar. Comprovei isso já há bastante tempo. E o engraçado é que, na hora H, talento, timidez, insegurança, simplicidade e obediência se misturam. Resultado: empatia com o público. Daniel é isso e muito mais. E eu agradeço a ele pela nossa amizade, pelo respeito e por sempre atender ao nosso convite.
A professorinha (bem no estilo
anos 60), Mércio e Ângela
Solange Costa e sua mamãe que pela
primeira vez participa da nossa festa
Riba e Dorinha - também estreando
na festa do Roberto
A sua apresentação esse ano superou a minha expectativa. E olha que ele, assim como o Joãozinho, também teve os seus contratempos no tocante aos ensaios, que, na verdade, aconteceu uma só vez. Mas a sua competência, somada a competência dos músicos da Banda Kairus fez o amigo dar a volta por cima. Agradeço também por acatar a nossa sugestão de repertório que seguiu à risca, inclusive na seqüência: “Café da manhã”, “Você em minha vida”, “Tem coisas que a gente não tira do coração” e “O Homem”, clássicos do cancioneiro do rei que fizeram o público dançar e cantar as emoções daquela noite.
Fãs do rei, algumas participando pela primeira vez,
outras assíduas frequentadoras dessa festa
A canção “O Homem”, propositadamente deixada para o encerramento da sua participação, contou com um vídeo que foi exibido no telão. Idealizado pelos organizadores da festa e produzido pelo competente Adriano Israel, onde nele foram exibidas imagens de personalidades mundial, nacional e local, homens e mulheres que com seus exemplos de vida, fazedores da paz que são, vem incansavelmente seguindo o exemplo daquele Homem de Nazaré.
As irmãs Miriam e Milcem (não
necessariamente nessa ordem)
D. Marly e amigas
Festa para todas as idades
“Parei na Contramão”
“Mas agora eu sei o que aconteceu, quem sabe menos das coisas sabe muito mais que eu...”
Boa vontade e cuidado para que tudo saia às mil maravilhas, isso e a nossa meta. Infelizmente, e isso é até justificável, nem tudo acontece como a gente quer. E foi o que aconteceu, por exemplo, na escolha dos homenageados desse ano. Sabemos que a nossa cidade é um verdadeiro celeiro de profissionais da comunicação, e é quase certo que numa lista dessa, alguém ficaria de fora, não de forma intencional, mas porque essas coisas as vezes fogem do nosso controle. Algumas figuras que de certa forma não foram homenageadas dessa vez, quando o certo seria que elas fossem incluídas, já estão na pauta do próximo evento. Assim que tomamos conhecimento do fato, com muita humildade e educadamente, procuramos esses profissionais, pedimos as nossas desculpas, nos justificamos e já os convocamos para o próximo ano. Acho que a vida tem que ser assim. Ninguém é o supra-sumo de nada. Todos nós somos falhos, e o bom é ter consciência dessas coisas. No mais, a vida é uma festa. Só que as vezes “é preciso saber viver”. Amanhã eu encerro. Desde já agradeço a paciência e atenção.
Déo, Carlito e Pequeno,
com as digníssimas esposas
Dr. Paulo Roberto (colaborador),
Marcos e sua esposa Elisoete
Professor Avelino e família
Considerações de quem esteve lá:
Cida Campos e Fátima Dias
E Fátima escreveu...
“Cenário”
O tributo ao rei foi uma “brasa mora?!”
Quem foi vivenciou grandes Emoções.
E Detalhes tão pequenos...
Num Sonho Lindo que se foi.
Eu tenho tanto pra lhe falar,
mas com palavras não sei dizer:
Meu querido, meu velho, meu amigo!
Essas recordações me matam.
Depois das homenagens aos radialistas,
me leva pra casa, Lady Laura;
que eu sou um negro gato de arrepiar.
E você precisa lembrar que eu existo, eu existo...
Porque além do horizonte deve ter
algum lugar bonito pra viver em paz.
Fátima Dias
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