Entardecer na cidade, ao passar ao lado do Santuário de
Nossa Senhora da Conceição me deparei como essa imagem que me fez lembrar as
obras do Antônio Francisco Lisboa, nas Minas Gerais. Mas se tratava mesmo do
meu amigo Raminho
Nascimento, com seu inseparável violão, tirando um som à luz
crepuscular. Isso em si já é uma poesia. Salve!
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