Olêolêolêolê, Brucê, Brucê!
“Vocês sentiram
o astral?” Impossível não sentir, Boss. Bruce fechou o sexto dia de Rock in Rio
com um show de 2 horas e 40 minutos. Até quem não o conhecia, se sentiu
conquisto por tamanho astral e carisma. Bruce Springsteen nos presenteou
abrindo o show com Sociedade Alternativa,
do Raul Seixas. Ele também cantou Twist And Shout, The Beatles.
Em português, Bruce disse que tocaria algo especial pra
gente, e tocou todas as canções do álbum Born
in the U.S.A..
Verdade
seja dita, quando John Mayer saiu do palco, houve uma saída de público. Melhor
pros fãs de Bruce, se aproximaram da grade e ficaram mais perto do ídolo. Com
certeza quem ficou para ver o show não se arrependeu.
Bruce
chamou cinco fãs para o palco na música Dancing
in theDark, uma delas foi uma italiana, Sara
Tersetti, que desde 2005 acompanha o ídolo. Outra fã até tocou junto com o
Bruce e foi carregada por ele nas descidas do palco. O cantor, em outro momento
do show, dos vários que ele desceu e foi para o público, em Waitin’ on a sunnyday, deu o microfone
para um garotinho cantar. Italiano, Ludovico tem 10 anos e diz já ter visto
mais de 80 shows do Bruce.
Próximo do final do show, deu pra perceber uma falta de fôlego, o que é
totalmente justificado pela duração e intensidade do show, mas também pela
homenagem prestada à Clarence
Clemons, Big Man, que foi saxofonista da E Street Band. Vimos imagens do
ex-integrante no telão enquanto o Bruce cantava. E falando na banda, que
sintonia! Apresentação sensacional. Houve interação dos músicos, brincadeiras,
piadas. Show de babar!
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