“O tempo jamais perdoa ninguém
e cobra mil vezes mais.
Cobra com juros
e com correção
todo mau que
fizeste crescer.
Cobra sem pena do teu coração
Cobra sem pena do teu coração
toda dor que
fizeste doer.”
Pe. Zezinho, scj
Ando meio estupefato
ultimamente com algumas coisas que estão acontecendo. Na verdade, nem sei mesmo
por que tanto espanto da minha parte, já que, desde o começo dos tempos,
ambição, hipocrisia e todo tipo de maldade é uma constante nesse mundo. Mas a
raça humana me espanta a cada dia. Como é que uma pessoa, que mal cumpre com o
seu ofício, se compromete com mais uma tarefa, só por causa dos benefícios que
poderão vir? Quando tanta gente que precisa muito mais desse trabalho fica de
fora e sequer lhe é dada tal oportunidade.
Somos meio imediatistas, queremos respostas do tempo no tempo que achamos propício para nós, mas certas respostas nos chegam, não digo tarde, mas no seu momento. Nem sempre temos paciência de esperar.
Somos meio imediatistas, queremos respostas do tempo no tempo que achamos propício para nós, mas certas respostas nos chegam, não digo tarde, mas no seu momento. Nem sempre temos paciência de esperar.
Há poucos dias, fui testemunha
de um momento triste. Um grande amigo “partiu fora do combinado”, como costuma
dizer o Boldrin. Esse amigo havia sofrido um descaso por parte de uma figura
que se diz “amigo”, que se mostra aparentemente acima de qualquer suspeita. Um
“artista”, no duplo sentido. Pois bem, essa figura agora não para de fazer
homenagem ao nosso amigo que partiu. Até nesse momento ele quer tirar proveito.
Pessoas assim são terríveis. Perigosas. Para uns poucos, que conhecem a verdadeira
história, essa gente não consegue enganar. Mas deixemos o tempo
cuidar disso tudo. O tempo é soberano.
Eliel Silva/setembro.2013
Imagem: Internet
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